Antes de tudo, o projeto falido começa quando em sua linguagem Deus não está inserido (Gn 11:1-4). Por exemplo, no livro de Gênesis encontramos a história da realização da construção da torre de Babel. Então, temos a confusão das línguas. Certamente, Deus não fazia parte do vocábulo daquela gente. Contudo, seu projeto falhou. Pois, Deus estava observado tudo que passava no coração e na mente dos homens (Gn 11:5-6).

No entanto, queriam alcançar os céus. Segundo, as suas imaginações e desejos do coração. Contudo, era uma estrutura que estava sendo construída pelos homens pós-diluvianos e não sob a graça de Deus. Nesse sentido, o projeto fracassou! Pois, não tinha como propósito a glória de Deus. Todavia, a glória do próprio homem que buscava provar sua autossuficiência. Bem como, alcançar os céus com seus próprios esforços e sem a orientação divina.

Consequentemente, teve como punição a confusão das línguas como lemos no v. 7. Neste aspecto, os confundiu e sem comunicação se desentenderam e o projeto desarranjou. Como resultado, espalhados por todo mundo, interromperam tal propósito maligno (v. 8).

Da mesma forma, é toda investida do homem que busca construir sem a orientação do Senhor Deus. Com certeza, seus projetos tornam-se uma grande confusão (v.9).

Todavia, chamo a nossa atenção. Conforme aprendemos sobre os homens pós-diluvianos. Atualmente, qual tem sido nossa linguagem? Primordialmente, Deus faz parte dela?  

Portanto, se Deus fizer parte de nosso vocábulo e, sobretudo de nossas ações. Do mesmo modo, teremos sua orientação e proteção. Consequentemente, suas bênçãos sobre nossos planos e projeto. Então, teremos sucesso. Assim, como Josué teve. Pois, o Senhor Deus era com ele (Josué 1:5-9).

Em suma, todo projeto de vida fora de Deus em Cristo Jesus, no poder do Espírito Santo é um projeto falido. Neste sentido, o melhor investimento do homem nesta vida é o evangelho do reino.

Pense nisso!