Nilson Sergio Lima

5 EXPOSIÇÃO BÍBLICA EM 1 PEDRO

5 EXPOSIÇÃO BÍBLICA EM 1 PEDRO

NOSSOS VÍDEOS

1 PEDRO 1:17-21

“O Crente deve andar em Temor”

A) INTRODUÇÃO

Na 5 Exposição Bíblica em 1 Pedro abordaremos a temática “O Crente deve andar em Temor”. Bem como, a Escritura nos ensina em muitos outros textos sobre esta verdade. Por exemplo, lemos em Provérbios 9:10 “O temor do Senhor é o princípio da sabedoria […]”. Todavia, o sentido de temor que a bíblia expressa em relação aos seus servos. Certamente, não é de medo, mas, de um sentimento de respeito e reverência que leva o homem a adorá-lo, amá-lo e servi-lo de todo coração.

Nestes aspectos, observamos com preocupação atualmente que há bem pouco este tipo de temor na igreja. Consequentemente, percebe-se pouquíssimo sentimento de respeito a Deus. Neste sentido, basta olharmos para as obrigações que cada crente tem. Bem como, de suas responsabilidades diante dEle e como são negligenciadas e/ou omitidas. Certamente, por parte de quem deveria fazer com todo o amor e dedicação. Indubitavelmente, não por aquilo que Ele pode fazer, mas por aquilo que Ele é.

Entretanto, de ACORDO COM O COMENTÁRIO BÍBLICO MOODY: “O sábio se conhece pelo que é e a quem ele teme (Mt. 10:28)”. Então, o que alguém buscar ser nesta vida vai dizer muito quem a pessoa é. Aliás, se alguém busca apenas coisas desta vida. Logo, seu coração não está no Senhor, nem nas coisas concernentes ao reino dos céus. Por outro lado, seu foco está apenas nas coisas desta terra. Consequentemente, seu amor e temor não estarão em Deus e nem em seu filho Jesus Cristo, mas no homem e nas coisas desta vida.

Neste sentido, gostaria de apresentar porque o crente deve andar em temor. Certamente, observando o momento histórico da escrita da Carta de 1 Pedro. Bem como traçando um paralelo aos nossos dias atuais:

1) O CRENTE DEVE ANDAR EM TEMOR: porque não fomos resgatados com coisas corruptíveis v. 18.

O Apostolo Pedro começa o v. 18 com a expressão “sabendo”, mas sabendo o quê? O que os crentes do primeiro I século deveriam saber que motivou Pedro a escrevê-los? Será se isso é de grande importância para o cristão saber e aprender atualmente? Se teve aplicação prática aos crentes nos dias do apóstolo Pedro, ainda se aplica hoje? Então, vejamos duas ponderações destes fatos:  

Primeiramente, Pedro usa sua pena, movida pelo Espírito Santo e escreve “Não foi com coisas perecíveis (corruptíveis), como prata e ouro que foste resgatados”. Antes de mais nada, cabe destacarmos que a prata e o ouro. Certamente, eram elementos valiosíssimos. Bem como, quem possuía era muito rico. Então, Pedro começa tratando sobre coisas de alto valor humano e terreno.

Definitivamente, essas coisas de valor meramente humanos e terrenos. Indubitavelmente, são temporários e se destoe com o tempo, ou seja, sendo passageiros e perecíveis. Além disso, corrompe a dignidade e o caráter humano, ou seja, as riquezas terrenas são corruptíveis. Consequentemente, desperta o desejo no coração humano de possuí-las. Então, escraviza e mata tornando-se um deus para muitos. Bem como, ensinado por Jesus em Mateus 6:24 “[…] Não podeis servir a Deus e Mamom”.

Então, não podemos deixar que as paixões mundanas. Bem como, disputem o nosso servir e adorar a Deus. Pois, certamente ou serviremos a Deus ou as coisas terrenas por amor ao dinheiro. Consequentemente, neste segundo caso nos afastando das coisas concernentes ao reino dos céus.

Logo, o texto em apreço em 1 Pero fala de uma doutrina bíblica que muitos cristãos ignoram e/ou desconhecem. Bem como, sobre o nosso resgate. Então, fala como fomos adquiridos, ou seja, comprados. Certamente, não foi através de valores terrenos e nem mundanos, mas por Deus em Cristo Jesus no poder do Espírito Santo.

Nestes aspectos, vem a memória em relação ao termo resgate. Certamente, a redenção que há em Cristo Jesus. Então, esta redenção faz referência ao preço pago para comprar a liberdade de alguém que é escravo do pecado. Bem como, está sob a maldição da lei, ou seja, a morte eterna, como lemos Gl 3.13 Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós; porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro”.

Além disso, encontramos de Gênesis a Apocalipse Deus condenado a Idolatria. Bem como, prática do paganismo entre as nações gentílicas. Afinal, adoravam seus ídolos ornamentado de pedra, prata e ouro. Certamente, obras de mãos humanas, ou seja, obras perecíveis e corruptíveis. Então, criação de homens como lemos de acordo com Salmos 115:4 “Os ídolos deles são prata e ouro, obra das mãos dos homens”. Sob o mesmo ponto de vista, de acordo com toda a Escritura estes ídolos construídos por mãos humanas, não tem valor algum diante de Deus.

Igualmente, tais ídolos são abominação ao Senhor Deus como se ler em Deuteronômio 7:25 “As imagens de escultura de seus deuses queimarás a fogo; a prata e o ouro que estão sobre elas não cobiçarás, nem os tomarás para ti, para que não te enlaces neles; pois abominação é ao Senhor teu Deus”.

De maneira idêntica, o Novo testamento dá a mesma ênfase em relação a idolatria. Bem como, lemos por exemplo em 1 Pedro 4:3 “Porque é bastante que no tempo passado da vida fizéssemos a vontade dos gentios, andando em dissoluções, concupiscências, borrachices, glutonarias, bebedices e abomináveis idolatrias.

Portanto, a prática da idolatria tanto no Antigo Testamento, quanto no Novo Testamento. Indubitavelmente, é algo detestável que aborrece a Deus. Consequentemente, tal prática quebra toda e qualquer comunhão com Deus em Cristo Jesus no poder do Espírito Santo. Logo, concluímos que a idolatria não é uma prática cristã. Certamente, uma prática vinda do paganismo condenada na Escritura. Bem como, observado pelo apóstolo Pedro e por todos que de fato se converteram genuinamente a Deus.

Segundo, observamos o testemunho na Escritura. Bem como, tanto confiar nas riquezas advindas da prata e do ouro, quanto da idolatria. Afinal, ídolos ornamentados de pedra, prata e ouro pela imaginação. Certamente, é uma maneira inútil e insignificante de se viver como apontado por Pedro “É que “fostes resgatados da vossa maneira de viver que por tradição recebestes dos vossos pais”. Neste sentido, se creio em Jesus Cristo como voltar a prática de algo inútil? Pois, não há vida neles como lemos no Salmo 115.

Têm boca, mas não falam; olhos têm, mas não vêem.
Têm ouvidos, mas não ouvem; narizes têm, mas não cheiram.
Têm mãos, mas não apalpam; pés têm, mas não andam; nem som algum sai da sua garganta. A eles se tornem semelhantes os que os fazem, assim como todos os que neles confiam. Salmos 115:5-8

Primordialmente, tanto a prata e o ouro, quanto ídolos criados por esses elementos estão desprovidos da realidade na qual Deus nos criou. Por outro lado, homens desprovidos da fé bíblica caem em sistemas religiosos idolatra. Afinal, estão mortos em seus delitos e pecados (Ef 2:1). Certamente, consequência do pecado em Adão e Eva no jardim do Éden.

Neste sentido, por mais triste que pareça muitos estão aprisionados neste sistema religioso de idolatria. Bem como, recebido por muitos de herança de seus próprios pais por tradições. Consequentemente, é um dos motivos que torna tão difícil o homem se libertar de seus ídolos mortos. Afinal, por ser uma tradição ensinada pelos seus antepassados aos quais amam e confiam. Entretanto, aqueles que amamos e confiamos. Certamente, podem erarem caso não tenham conhecimento do Deus verdadeiro e de sua eterna palavra.

Todavia, cabe ressaltamos o que lemos em Atos 17:30 “Deus, não tendo em conta os tempos da ignorância, anuncia agora a todos os homens, e em todo o lugar, que se arrependam”. Contudo, este arrependimento é para que com temor os homens voltem-se a Deus. Bem como, pela fé genuína que liberta, cura e salva por meio de Jesus Cristo no poder do Espírito Santo.

2)  O CRENTE DEVE ANDAR EM TEMOR: porque fomos resgatados com o precioso sangue de cristo v. 19-20.

 

Olhando atentamente para o versículo 18. Certamente, nossa compreensão deve nos levar a uma infinita gratidão a Deus. Bem como, o preço pago para o resgate, ou seja, a salvação de nossa alma foi derramado pelo precioso sangue de Jesus Cristo. Nesse sentido, nunca pode ser atribuída a riquezas desta vida. Bem como, a prata e ouro e a objetos criado por mãos humanas ornamentadas de prata e de ouro. Igualmente, por qualquer outro elemento da natureza e mesmo por outro ser humano.

Por isso, nosso amor, serviço e adoração deve estar alicerçado em Jesus Cristo “O qual é imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação; Colossenses 1:15. Neste sentido, o texto em 1 Pedro em apreço. Certamente, torna ainda mais impactante nas nossas vidas. Bem como, quando atentamos para a expressão “como de um cordeiro sem defeito e sem mancha”. Então, vejamos duas ponderações sobre a obra realizada por Jesus Cristo: 

PrimeirA ponderação: Este maravilhoso resgate se deu pela sua obediência. Pois, quando olhamos a luz da revelação em Adão. Certamente, todos desobedecemos e pecamos por herdarmos sua natureza. Todavia, em Cristo nos tornamos justos diante do Pai, devido, herdarmos a natureza de Cristo como podemos ler em Romanos 5:19 “Porque, como pela desobediência de um só homem, muitos foram feitos pecadores, assim pela obediência de um muitos serão feitos justos”.

Neste aspecto, nenhuma riqueza terrena tem valor necessário e suficiente para comprar a vida humana e regatá-la de seus delitos e pecados. Bem como, aprendemos que aquilo que representava riquezas materiais, como a prata e o ouro são corruptíveis. Além disso, humanamente falando nenhum outro homem seria capaz de fazê-lo, devido a herança corrupta de Adão. Então, nossa esperança está no próprio filho de Deus. Afinal, somente Cristo pode satisfazer os critérios humano manchados pelo pecado em Adão, como testemunha a Escritura em Romanos 3:10-18 para ser nosso resgatador:

“Como está escrito: Não há um justo, nem um sequer. Não há ninguém que entenda; Não há ninguém que busque a Deus. Todos se extraviaram, e juntamente se fizeram inúteis. Não há quem faça o bem, não há nem um só. A sua garganta é um sepulcro aberto; Com as suas línguas tratam enganosamente; Peçonha de áspides está debaixo de seus lábios; Cuja boca está cheia de maldição e amargura. Os seus pés são ligeiros para derramar sangue. Em seus caminhos há destruição e miséria; E não conheceram o caminho da paz. Não há temor de Deus diante de seus olhos”.

SEGUNDO ASPECTO: Acabamos de testemunhar a condição miserável do homem diante de Deus e de si próprio. Afinal, não há justo; quem entenda a Deus; quem busque a Deus. Consequentemente, cada um fazia o que queria, ou seja, da forma que pensava. Certamente, não havia temor de Deus. Contudo, um Deus santo. Certamente, só pode aceitar uma adoração, um serviço e uma oferta santa. Neste sentido, como fazer?

Neste caso, somente a fé em Cristo por meio de seu sofrimento e derramamento de seu precioso sangue. Bem como, de um cordeiro sem defeito e sem manchas, ou seja, pelo sacrifício de sua vida em favor e/ou resgate de muitos como lemos em 1 Pedro 3:18 “Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo Espírito”.

Nestes aspectos, Cristo deu a sua vida para que nós pobres pecadores. Bem como, pela fé em sua vida, morte e ressurreição pudéssemos viver sua vida. Então, a partir dessa nova vida em Cristo ter comunhão com Deus Pai. Igualmente, termos vida eterna pelo perdão de nossos pecados. Consequência, da desobediência de Adão e Eva no Éden. Além disso, devido os nossos próprios atos de rebeldia e pecado contra nosso Criador, Deus e Pai.    

 Por outro lado, esta salvação em Cristo, conhecida na história apontada pela cruz no calvário. Indubitavelmente, já era conhecida antes da própria história humana como lemos no versículo 20 de 1 Pedro “foi conhecido ainda antes da fundação do mundo”.

Conforme, revelada a salvação é um proposito eterno do Pai em Cristo. Certamente, antes das coisas criadas. Bem como, testemunhada na Escritura como lemos em 2 Timóteo 1:9 “Que nos salvou, e chamou com uma santa vocação; não segundo as nossas obras, mas segundo o seu próprio propósito e graça que nos foi dada em Cristo Jesus antes dos tempos dos séculos”.

Entretanto, como testemunhada pelo Apóstolo Pedro sobre esta salvação “foi manifesta nestes últimos dias por amor de vós”. Neste sentido, podemos entender como “últimos dias” o período correspondente entre a primeira e a segunda vinda de Jesus Cristo. Afinal, este tempo entre sua primeira e segunda vinda é um tempo da grande graça de Deus sobre os homens. Bem como, Deus está salvando em Cristo o homem pecador em demonstração de seu grande amor. Ô glorias!

Assim, compreendemos pela Escritura que a morte de Cristo é a expressão máxima do amor de Deus. Certamente, ao homem caído como lemos em Romanos 5:8 “Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores” e testemunhada de forma tão amorosa por Pedro.

3) O CRENTE DEVE ANDAR EM TEMOR: por que cre em deus pela fé em Cristo Jesus v. 21

Diante de todo o exposto. Certamente, chegamos no v. 21 com uma certeza inabalável em nossos corações. Bem como, se cremos em Deus não faz nenhum sentido acreditarmos em qualquer outra coisa que possa nos levar a Ele, senão ao seu único filho amado Jesus Cristo. Afinal, a crença verdadeira no Deus vivo gera temor e tremor em nossos corações. Consequentemente, somos levados a adorá-lo, servi-lo e amá-lo de todo nosso coração. Bem como, por meio de uma fé inabalável. Então, o Pai é revelado em Cristo e fora de Cristo não tem como conhecermos o Pai.

Nestes aspectos, a fé no Deus verdadeiro está intimamente ligada às doutrinas bíblicas como podemos observar pela própria fala do Senhor Jesus em João 7:16 “[…] a minha doutrina não é minha, mas daquele que me enviou. Se alguém quiser fazer a vontade dele, pela mesma doutrina conhecerá se ela é de Deus, ou se eu falo por mim mesmo”. Indubitavelmente, referente ao nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Bem como, em especial tratamos aqui sobre a doutrina da ressurreição referida por Pedro.

Além disso, aponta para a doutrina da ressurreição de todos os crentes. Então, assim como Cristo ressuscitou. Certamente, todos que nEle creem também ressuscitarão. Contudo, se caso o fato da ressurreição não fosse verdadeira seria vã a evangelização e mesmo a própria fé. Afinal, como testemunhado pelo Apóstolo Paulo em I Coríntios 15:12-13:

“Ora, se se prega que Cristo ressuscitou dentre os mortos, como dizem alguns dentre vós que não há ressurreição de mortos? E, se não há ressurreição de mortos, também Cristo não ressuscitou. E se Cristo não ressuscitou, logo é vã a nossa pregação, e também é vã a vossa fé”

Definitivamente, Cristo ressuscitou. Gloria a Deus! Logo, é proveitosa nossa pregação e fé. Como resultado, podemos citar o próprio avanço do cristianismo ao longo destes mais de 20 séculos. Certamente, seu avanço repousa sobre a verdade da ressureição e seu testemunho chegou até hoje. Bem como, tendo como base dessa fé e pregação sua eterna palavra. Além disso, com o mesmo poder e autoridade para salvar o homem caído através de sua Igreja no poder do Espírito Santo.

Nestes aspectos, se a tradição não for cristocentrica. Bem como, baseada no evangelho, é vã, ou seja, inútil o que foi nos ensinado. Certamente, mesmo que seja pelos nossos pais. Afinal, a certeza de nossa salvação é baseada na vida, morte, ressurreição, ascensão e segunda vinda de Jesus de conformidade com a Escritura e pelo testemunho da Igreja.

Portanto, a morte de Jesus Cristo foi redentora. Certamente, abrindo o caminho que nos leva e que dá acesso a Deus como bem lemos em 1 Pedro 3:18 “pois, também Cristo padeceu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos; para conduzir vocês a Deus; morto, sim, na carne, mas vivificados no espírito”. Além disso, a ressurreição é prova cabal que Deus aceitou o sacrifício de Jesus. Então, Jesus Cristo pode salvar o homem arrependido e que se chega a Ele com fé.

Em seguida, Deus entrega de volta a Jesus Cristo sua glória. Bem como, lemos em João 17:5 “E agora, glorifica-me tu, ó Pai, junto de ti mesmo, com aquela glória que tinha contigo antes que o mundo existisse”. Por fim, em sua segunda vinda julgará tanto os vivos, quanto os mortos. Bem como descrita na Escritura e proclamada pelo Credo Apostólico.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Abordar sobre a temática “O Crente deve andar em Temor”. Certamente, é um desafio para nosso tempo. Assim, como foi para os cristãos do I século. Bem como, será para todos os servos até a volta de Jesus Cristo. Além disso, aponta para um sentimento de respeito e reverência. Bem como, a Deus em Cristo no poder do Espírito Santo. Afinal, não fomos resgatados com coisas corruptíveis como lemos no versículo 18. 

Definitivamente, não foi por coisas criadas. Bem como, prata e ouro que fomos salvos por mais valor que tenha. Certamente, são temporários e perecíveis. Então, precisamos nutrir o sentimento de gratidão. Afinal, a nossa vida que nada valia devido o pecado. Finalmente, foi livrada da condenação da morte e do inferno pela preciosa vida de Jesus Cristo. Afinal, como a bíblia testemunha o justo pelos injustos (1 Pedro 3:18)

Nestes aspectos, imediatamente pela fé. Indubitavelmente, pela arte mais louca e menos apreciada pelos homens. Certamente, pela pregação do evangelho é aspergido o sangue de Cristo Jesus sobre todos que creem. Bem como, purificando e tornando o homem mais alvos que a neve.

Então, o que era impossível aos homens. Bem como, se salvarem da condenação da morte e do inferno. Certamente, foi possível através de uma obra tríplice. Logo, as Escrituras testemunham Deus Pai escolhendo (Ef 1:4-6); o Filho redimindo (Ef 1:7-12) e o Espírito Santo selando (Ef 1:13-14).

Neste sentido, a nossa fé. Certamente, nos conduzirá a um verdadeiro relacionamento. Bem como, com Deus em Cristo Jesus no poder do Espírito Santo. Consequentemente, somos levados a adorá-lo, servi-lo e amá-lo de todo nosso coração. Contudo, não da forma como pensamos ou queremos. Mas, de acordo com sua vontade. Conformes, as doutrinas expressas nas páginas da Bíblia Sagrada.

Por fim, o nosso estudo sob o título “O Crente deve andar em Temor”. Certamente, é um tema atual. Bem como, precisa ser refletido por nossa geração até a volta de Cristo.

Além disso, a temática “O Crente deve andar em Temor” está intimamente ligada à nossa santidade. Logo, a santidade é elemento essencial ao nosso relacionamento. Primeiramente, com Deus em Cristo Jesus no poder do Espírito Santo. Segundo, com os homens. Contudo, são seus ensinamentos, ou seja, as doutrinas bíblicas o mapa que guia os viajantes para o céu pelas lentes da fé.

Portanto, a certeza de nossa redenção está sobre os pilares da fé cristã. Bem como, na vida, morte, ressurreição, ascensão e volta de Jesus Cristo. Então, entre a primeira vinda e segunda vinda de Jesus. Certamente, devemos andar em temor. Enfim, respeito e reverência a Deus em Cristo Jesus no poder do Espírito Santo. Consequentemente, a uma vida de obediência.

5-exposicao-biblica-em-1-pedro

AJUDE O SITE, DOANDO OU COMPRANDO ATRAVÉS DE PARCEIROS!

Sair da versão mobile